Tapentadol extended-release as a therapeutic strategy for pain control in cases of osteoarthritis. Case reports

Nenhuma Miniatura disponível
Citações na Scopus
Tipo de produção
article
Data de publicação
2023
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor
Autores
MORAES, Frederico Barra de
SADIGURSKY, David
Citação
BRJP, v.6, n.3, p.330-333, 2023
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Osteoarthritis affects many individuals worldwide and is caused by multiple factors that lead to joint wear and tear, inflammation and, consequently, chronic pain that is difficult to treat. It is predominant in seniors, but not restricted to older age groups. Pain reduction is prioritized when facing crises, so that rehabilitation work and postural corrections can be applied later. The present study aimed to evaluate the analgesic potential of tapentadol extended-release (ER) in three patients with osteoarthritis who had undergone numerous previous treatments and had a history of moderate to severe chronic pain. CASE REPORTS: Three women, aged 49, 75 and 86 years old, diagnosed with osteoarthritis, with complaints of severe pain and who had undergone numerous therapies including drug use, without significant pain control were included in the study. The use of tapentadol ER was recommended and adjusted to each patient according to the intensity of pain. All of them responded satisfactorily and returned to their daily activities. One of them presented nausea after two days of tapentadol use, which was controlled with an antiemetic drug only during the two days of nausea CONCLUSION: Tapentadol ER was effective in controlling pain from osteoarthritis in the three cases evaluated, without serious adverse effects. The period and dosage of tapentadol ER must be in accordance with the clinical evolution of each patient.
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A osteoartrite afeta muitos indivíduos em todo o mundo, é causada por múltiplos fatores que conduzem ao desgaste articular, a inflamações e, consequentemente, a dores crônicas de difícil tratamento. É predominante em idosos, mas não restrita às faixas etárias mais elevadas. A diminuição da dor é priorizada diante das crises, para que trabalhos de reabilitação e correções posturais possam ser aplicados posteriormente. O presente estudo teve por objetivo avaliar o potencial analgésico do tapentadol de liberação prolongada (LP) em três pacientes com osteoartrite que já haviam passado por inúmeros tratamentos prévios, com histórico de dor crônica de moderada a intensa. RELATO DOS CASOS: Três pacientes do sexo feminino, com idades de 49, 75 e 86 anos, diagnosticadas com osteoartrite, com queixas de dor intensa e que haviam passado por inúmeras terapias e uso de fármacos, sem controle significativo da dor. O uso do tapentadol LP foi recomendado e ajustado a cada paciente conforme a intensidade da dor e todas elas apresentaram resposta satisfatória e retomaram suas atividades diárias. Uma delas apresentou náusea após dois dias de uso do fármaco, que foi controlada com um fármaco antiemético somente durante dois dias de enjoo. CONCLUSÃO: O tapentadol LP foi efetivo para controlar as dores decorrentes da osteoartrite nos três casos avaliados, sem efeitos adversos graves. O período e a dose do tapentadol LP deve considerar a evolução clínica de cada paciente.
Palavras-chave
Analgesia, Case reports, Chronic pain, Osteoarthritis, Tapentadol, Analgesia, Dor crônica, Osteoartrite, Relatos de casos
Referências
  1. Abramoff B, 2020, MED CLIN N AM, V104, P293, DOI 10.1016/j.mcna.2019.10.007
  2. Biondi David M, 2015, J Opioid Manag, V11, P393, DOI 10.5055/jom.2015.0289
  3. Bouhassira D, 2005, PAIN, V114, P29, DOI 10.1016/j.pain.2004.12.010
  4. Chen L, 2020, ADV EXP MED BIOL, V1228, P219, DOI 10.1007/978-981-15-1792-1_15
  5. Coimbra Ibsen Bellini, 2019, Clinics, V74, pe722, DOI 10.6061/clinics/2019/e722
  6. Etropolski M, 2014, ADV THER, V31, P604, DOI 10.1007/s12325-014-0128-6
  7. FELSON DT, 1995, ARTHRITIS RHEUM-US, V38, P1500, DOI 10.1002/art.1780381017
  8. Franco-Trepat E, 2019, J CLIN MED, V8, DOI 10.3390/jcm8081178
  9. Hoy SM, 2012, DRUGS, V72, P375, DOI 10.2165/11208600-000000000-00000
  10. Hunter DJ, 2019, LANCET, V393, P1745, DOI 10.1016/S0140-6736(19)30417-9
  11. Mahajan Annil, 2018, J Midlife Health, V9, P171, DOI 10.4103/jmh.JMH_157_18
  12. Mateos RG, 2021, Pain Physician, V24, P75
  13. Pergolizzi JV, 2018, PAIN THER, V7, P37, DOI 10.1007/s40122-018-0095-8
  14. Pujol J, 2022, RHEUMATOLOGY, V61, P2335, DOI 10.1093/rheumatology/keab761
  15. Roos EM, 2016, NAT REV RHEUMATOL, V12, P92, DOI 10.1038/nrrheum.2015.135
  16. Sacitharan Pradeep Kumar, 2019, Subcell Biochem, V91, P123, DOI 10.1007/978-981-13-3681-2_6
  17. Wild JE, 2010, PAIN PRACT, V10, P416, DOI 10.1111/j.1533-2500.2010.00397.x
  18. Xia BJ, 2014, CALCIFIED TISSUE INT, V95, P495, DOI 10.1007/s00223-014-9917-9
  19. Zannikos Peter N, 2013, J Opioid Manag, V9, P291, DOI 10.5055/jom.2013.0171
  20. Palexis LP®