“Star of Bethlehem sign” in the analysis of the evolution of brain lesions during and after treatment for neuroparacoccidioidomycosis

Nenhuma Miniatura disponível
Citações na Scopus
1
Tipo de produção
article
Data de publicação
2023
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
Publicação do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Autores
SANTANA, Larissa M.
PEÇANHA, Paulo Mendes
FALQUETO, Aloísio
GRÃO-VELLOSO, Tânia Regina
GONÇALVES, Sarah Santos
ROSA-JÚNIOR, Marcos
Citação
RADIOLOGIA BRASILEIRA, v.56, n.4, p.195-201, 2023
Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Fascículo
Resumo
Abstract Objective: To describe the clinical and radiological evolution of lesions during and after treatment in patients diagnosed with neuroparacoccidioidomycosis (NPCM). Materials and Methods: This was a retrospective study of the medical records, computed tomography scans, and magnetic resonance imaging (MRI) scans of patients with NPCM treated between September 2013 and January 2022. Results: Of 36 cases of NPCM, eight were included in the study. One patient presented only with pachymeningeal and skull involvement, and seven presented with pseudotumors in the brain. Collectively, the eight patients presented with 52 lesions, of which 46 (88.5%) were supratentorial. There were 32 lesions with a diameter ≤ 1.2 cm, of which 27 (84.4%) disappeared during the treatment. In three cases, there were lesions > 1.2 cm that showed a characteristic pattern of evolution on MRI: an eccentric gadolinium contrast-enhanced nodule, with a subsequent decreased in the size and degree of contrast enhancement of the lesions. Conclusion: In NPCM, supratentorial lesions seem to predominate. Lesions ≤ 1.2 cm tend to disappear completely during treatment. Lesions > 1.2 cm tend to present with a similar pattern, designated the “Star of Bethlehem sign”, throughout treatment.
Resumo Objetivo: Descrever a evolução clínica e radiológica das lesões durante e após o tratamento de pacientes diagnosticados com neuroparacoccidioidomicose (NPCM). Materiais e Métodos: Revisamos os prontuários médicos, estudos de tomografia computadorizada e ressonância magnética (RM) de pacientes com NPCM de nossa instituição, no período de setembro de 2013 a janeiro de 2022. Resultados: Dos 36 casos de NPCM, oito foram incluídos no presente estudo. Um caso apresentava apenas envolvimento paquimeníngeo e ósseo craniano e sete casos apresentavam lesões encefálicas pseudotumorais, totalizando 52 lesões, sendo 46 (88,5%) supratentoriais. Dentre 32 lesões com diâmetro ≤ 1,2 cm, 27 (84,4%) apresentaram resolução completa durante o tratamento. Três casos apresentaram padrão semelhante de evolução da lesão na RM em lesões > 1,2 cm, caracterizado pelo aparecimento de nódulo excêntrico com impregnação pelo gadolínio, seguido de redução das dimensões e do realce nodular pelo contraste nos estudos subsequentes. Conclusão: A NPCM apresenta-se predominantemente com lesões supratentoriais. Lesões ≤ 1,2 cm tendem a desaparecer completamente durante o tratamento. Lesões > 1,2 cm tendem a apresentar um padrão de imagem de RM característico ao longo do tratamento, descrito como o “sinal da Estrela de Belém”.
Palavras-chave
Paracoccidioidomycosis, Central nervous system, Fungal infections, Tomography, X-ray computed, Magnetic resonance imaging, Invasive fungal infections, Paracoccidioidomicose, Sistema nervoso central, Infecções fúngicas, Tomografia computadorizada, Ressonância magnética, Infecções fúngicas invasivas
Referências
  1. [Anonymous], 2018, Eur J Nucl Med Mol Imaging, V45, P1, DOI 10.1007/s00259-018-4148-3
  2. Bellissimo-Rodrigues F, 2011, AM J TROP MED HYG, V85, P546, DOI 10.4269/ajtmh.2011.11-0084
  3. Borges-Walmsley MI, 2002, TRENDS MICROBIOL, V10, P80, DOI 10.1016/S0966-842X(01)02292-2
  4. Colli BO, 1996, ARQ NEURO-PSIQUIAT, V54, P466, DOI 10.1590/S0004-282X1996000300017
  5. Almeida Sérgio Monteiro de, 2005, Braz J Infect Dis, V9, P126, DOI 10.1590/S1413-86702005000200002
  6. de Queiroz-Telles FV, 2020, SEMIN RESP CRIT CARE, V41, P53, DOI 10.1055/s-0039-3400544
  7. Santos Werbena Aguiar dos, 2003, Cad. Saúde Pública, V19, P245, DOI 10.1590/S0102-311X2003000100027
  8. Elias Jorge Jr, 2005, Surg Neurol, V63 Suppl 1, pS13, DOI 10.1016/j.surneu.2004.09.019
  9. Fujio J, 1999, Nihon Ishinkin Gakkai Zasshi, V40, P103
  10. Gasparetto EL, 2003, J COMPUT ASSIST TOMO, V27, P12, DOI 10.1097/00004728-200301000-00003
  11. Kauffman CA, 2019, J FUNGI, V5, DOI 10.3390/jof5030064
  12. Kumar GGS, 2010, J MAGN RESON IMAGING, V31, P1469, DOI 10.1002/jmri.22192
  13. López-Martínez R, 2014, MYCOSES, V57, P525, DOI 10.1111/myc.12190
  14. Lorenzoni Paulo José, 2002, Arq. Neuro-Psiquiatr., V60, P1015, DOI 10.1590/S0004-282X2002000600025
  15. Luthra G, 2007, AM J NEURORADIOL, V28, P1332, DOI 10.3174/ajnr.A0548
  16. Macedo PM, 2020, J Fungi, V6, P303
  17. Magalhaes A C, 1993, J Neuroimaging, V3, P216
  18. Marques Silvio Alencar, 2013, An. Bras. Dermatol., V88, P700, DOI 10.1590/abd1806-4841.20132463
  19. Martinez R, 2017, J FUNGI, V3, DOI 10.3390/jof3010001
  20. Peçanha PM, 2022, J FUNGI, V8, DOI 10.3390/jof8101098
  21. Peçanha PM, 2017, AM J TROP MED HYG, V97, P836, DOI 10.4269/ajtmh.16-0790
  22. Pedroso Vinicius Sousa Pietra, 2009, Rev. Soc. Bras. Med. Trop., V42, P691, DOI 10.1590/S0037-86822009000600016
  23. PLA MDP, 1994, MYCOPATHOLOGIA, V127, P139, DOI 10.1007/BF01102913
  24. Reis F, 2013, MYCOPATHOLOGIA, V175, P181, DOI 10.1007/s11046-012-9607-y
  25. Rosa M, 2019, AM J NEURORADIOL, V40, P1681, DOI 10.3174/ajnr.A6203
  26. Rosa M, 2018, EUR J RADIOL, V103, P147, DOI 10.1016/j.ejrad.2018.03.026
  27. ROSA-JÚNIOR Marcos, 2020, Arq. Neuro-Psiquiatr., V78, P384, DOI [10.1590/0004-282X20200015, 10.1590/0004-282x20200015]
  28. SANO A, 1991, MYCOPATHOLOGIA, V115, P73, DOI 10.1007/BF00436795
  29. Shikanai-Yasuda Maria Aparecida, 2017, Rev. Soc. Bras. Med. Trop., V50, P715, DOI 10.1590/0037-8682-0230-2017
  30. Wagner G, 2021, J FUNGI, V7, DOI 10.3390/jof7020157