Correlation between the UCLA and Constant-Murley scores in rotator cuff repairs and proximal humeral fractures osteosynthesis
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Tipo de produção
article
Data de publicação
2018
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Editora
Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
Citação
REVISTA BRASILEIRA DE ORTOPEDIA, v.53, n.4, p.441-447, 2018
Resumo
ABSTRACT Objective: To evaluate the correlation between the UCLA and Constant-Murley scores in the surgical treatment of rotator cuff tears and proximal humeral fractures (PHF). Methods: Retrospective study evaluating patients submitted to arthroscopic rotator cuff repair and surgical treatment of PHF with 2-year follow-up. Patients were evaluated by the UCLA and Constant-Murley scores in the preoperative period for the rotator cuff repairs, and 3, 6, 12 and 24 months after surgery for both diagnoses. Pearson's correlation coefficient (r) was calculated to measure the degree of correlation between the two clinical scales. Results: We evaluated 109 patients: 54 with rotator cuff tear and 55 with PHF. Twenty-four months after surgical treatment, the scores according to the UCLA and Constant-Murley scores were 32.6 ± 4.0 and 85.0 ± 12.0 for the rotator cuff tears and 30.3 ± 5.3 and 73.8 ± 13.9 for the PHF, demonstrating significant improvements in both, in relation to the initial evaluation (p < 0.001). The scales demonstrated high correlation (r = 0.88, p < 0.001). The scores obtained in the two scales showed high or very high correlation in all the postoperative clinical evaluations (r = 0.79-0.91, p < 0.001). The correlation was high in the preoperative evaluation (r = 0.73, p < 0.001). Conclusion: The UCLA and Constant-Murley scores presented high or very high correlation in the evaluation of surgical treatment of rotator cuff tears and PHF. The correlation in the preoperative evaluation was high.
RESUMO Objetivo: Avaliar a correlação entre as escalas da UCLA e de Constant-Murley no tratamento cirúrgico de roturas do manguito rotador e de fraturas da extremidade proximal do úmero (FEPU). Métodos: Estudo retrospectivo, que avaliou pacientes submetidos ao reparo do manguito rotador por via artroscópica e tratamento cirúrgico de FEPU com dois anos de seguimento. Os pacientes foram avaliados pelas escalas da UCLA e de Constant-Murley no período pré-operatório nas roturas do manguito rotador e após seis, 12 e 24 meses da cirurgia em ambos os diagnósticos. O coeficiente de correlação de Pearson (r) foi calculado para medir o grau de correlação entre as duas escalas clínicas. Resultados: Avaliamos 109 pacientes, 54 com rotura do manguito rotador e 55 com FEPU. Após 24 meses do tratamento cirúrgico, as pontuações pelas escalas da UCLA e da Constant-Murley foram de 32,6 ± 4,0 e 85,0 ± 12,0 nas roturas do manguito rotador e 30,3 ± 5,3 e 73,8 ± 13,9 nas FEPU, com melhoria significativa em ambas em relação à avaliação inicial (p < 0,001). As escalas demostraram alta correlação (r = 0,88, p < 0,001). Em todas as avaliações clínicas pós-operatórias as pontuações obtidas nas duas escalas se correlacionaram de modo alto ou muito alto (r = 0,79 a 0,91, p < 0,001). No pré-operatório a correlação foi alta (r = 0,73, p < 0,001). Conclusão: As escalas da UCLA e de Constant-Murley apresentam uma correlação alta ou muito alta na avaliação do tratamento cirúrgico das roturas do manguito rotador e das FEPU. No pré-operatório a correlação é alta.
RESUMO Objetivo: Avaliar a correlação entre as escalas da UCLA e de Constant-Murley no tratamento cirúrgico de roturas do manguito rotador e de fraturas da extremidade proximal do úmero (FEPU). Métodos: Estudo retrospectivo, que avaliou pacientes submetidos ao reparo do manguito rotador por via artroscópica e tratamento cirúrgico de FEPU com dois anos de seguimento. Os pacientes foram avaliados pelas escalas da UCLA e de Constant-Murley no período pré-operatório nas roturas do manguito rotador e após seis, 12 e 24 meses da cirurgia em ambos os diagnósticos. O coeficiente de correlação de Pearson (r) foi calculado para medir o grau de correlação entre as duas escalas clínicas. Resultados: Avaliamos 109 pacientes, 54 com rotura do manguito rotador e 55 com FEPU. Após 24 meses do tratamento cirúrgico, as pontuações pelas escalas da UCLA e da Constant-Murley foram de 32,6 ± 4,0 e 85,0 ± 12,0 nas roturas do manguito rotador e 30,3 ± 5,3 e 73,8 ± 13,9 nas FEPU, com melhoria significativa em ambas em relação à avaliação inicial (p < 0,001). As escalas demostraram alta correlação (r = 0,88, p < 0,001). Em todas as avaliações clínicas pós-operatórias as pontuações obtidas nas duas escalas se correlacionaram de modo alto ou muito alto (r = 0,79 a 0,91, p < 0,001). No pré-operatório a correlação foi alta (r = 0,73, p < 0,001). Conclusão: As escalas da UCLA e de Constant-Murley apresentam uma correlação alta ou muito alta na avaliação do tratamento cirúrgico das roturas do manguito rotador e das FEPU. No pré-operatório a correlação é alta.
Palavras-chave
Rotator cuff, Arthroscopy, Shoulder fractures, Rehabilitation, Shoulder, Clinical scales, Manguito rotador, Artroscopia, Fraturas do ombro, Reabilitação, Ombro, Escalas clínicas
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