Trends in prostate cancer mortality in the state of Sao Paulo, 2000 to 2015

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Tipo de produção
article
Data de publicação
2020
Título da Revista
ISSN da Revista
Título do Volume
Editora
REVISTA DE SAUDE PUBLICA
Autores
LUIZAGA, Carolina Terra de Moraes
RIBEIRO, Karina Braga
Citação
REVISTA DE SAUDE PUBLICA, v.54, article ID 87, 10p, 2020
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Fascículo
Resumo
OBJECTIVE: To estimate the magnitude and identify patterns of change in prostate cancer mortality in the state of Sao Paulo and in the 17 regional health care networks, according to age groups from 50 years onwards, in the period between 2000 to 2015. METHODS: Age-adjusted mortality rates (per 100,000 men) were calculated by the direct method using the Segi world population as standard. Joinpoint regression was used to calculate the average annual percent change (AAPC), with a confidence interval of 95% (95%CI), by regional network and age group (50-59, 60-69, 70-79 and 80 years or more). RESULTS: For the state of Sao Paulo, age-adjusted mortality rates were 15.2, 13.3 and 11.9 per 100,000 men, respectively, in the periods between 2000 to 2005, 2006 to 2010 and 2011 to 2015, with a significant decrease trend (AAPC = -2.10%; 95%CI -2.42 - -1.79) each year. Among the 17 networks, 11 presented significant mean annual reductions, ranging from -1.72% to -3.05%. From the age of 50 onwards, there was a sharper reduction in the groups from 50 to 59 (AAPC = -2.33%; 95%CI -3.04 - -1.62) and 60 to 69 years (AAPC = -2.84%; 95%CI - 3.25 - -2.43). CONCLUSION: Although reductions in mortality are still slight, they indicate progress in prostate cancer control actions. Screening actions and changes in therapeutic behaviors in recent decades maybe modifying incidence and survival, resulting in changes in the mortality profile. More detailed studies will be useful in understanding the factors that lead to the interregional variations found.
OBJETIVO: Estimar a magnitude e identificar padrões de mudança na mortalidade por câncer de próstata no estado de São Paulo e nas 17 redes regionais de atenção à saúde, segundo grupos etários a partir dos 50 anos, no período de 2000 a 2015. MÉTODOS: As taxas de mortalidade ajustadas por idade (por 100 mil homens) foram calculadas pelo método direto usando a população mundial de Segi como padrão. A análise de regressão Joinpoint foi utilizada para calcular as variações percentuais anuais médias (AAPC), com intervalo de confiança de 95% (IC95%), por rede regional e grupo etário (50–59, 60–69, 70–79 e 80 anos ou mais). RESULTADOS: Para o estado de São Paulo, as taxas ajustadas de mortalidade foram de 15,2, 13,3 e 11,9/100 mil homens, respectivamente, nos períodos de 2000 a 2005, 2006 a 2010 e 2011 a 2015, com tendência de decréscimo significativo (AAPC = -2,10%; IC95% -2,42 – -1,79) a cada ano. Das 17 redes, 11 apresentaram reduções médias anuais significativas, que variaram entre -1,72% e -3,05%. A partir dos 50 anos, verificou-se redução mais acentuada nos grupos de 50 a 59 (AAPC = -2,33%; IC95% -3,04 – -1,62) e 60 a 69 anos (AAPC = -2,84%; IC95% -3,25 – -2,43). CONCLUSÕES: Embora as reduções na mortalidade ainda sejam discretas, indicam progresso nas ações de controle do câncer de próstata. Ações de rastreamento e mudanças nas condutas terapêuticas nas últimas décadas podem estar modificando a incidência e a sobrevida, resultando em mudanças no perfil de mortalidade. Estudos mais detalhados serão úteis na compreensão dos fatores que levam às variações inter-regionais encontradas.
Palavras-chave
Prostate neoplasms, mortality, Mortality, trends, Age distribution, Temporal distribution, Neoplasias da Próstata, mortalidade, Mortalidade, tendências, Distribuição por Idade, Distribuição Temporal
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